Vocês Conhecem a Leishmaniose???

terça-feira, 31 de agosto de 2010

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Todos devem ter acompanhado através dos jornais a disseminação da Leishmaniose em algumas partes do País, bem como a polêmica causada pelo extermínio de cães positivos e o fato de que, devido a um erro do laboratório, mais de 400 cães que não eram positivos foram sacrificados, na cidade de Araçatuba - SP.

A verdade é que a Leishmania é a doença que causa mais polêmica e controvérsia principalmente entre os veterinários. Ainda mais quando o assunto é o tratamento ou não de cães positivos. Existem aqueles veterinários cuja conduta é exterminar sumariamente todo e qualquer cão cujo exame dê positivo, alguns são favoráveis ao tratamento daqueles positivos que não apresentam sinais da doença e alguns são favoráveis ao tratamento de cães que apresentem alguns sinais sem comprometimento ainda da função dos rins.

Na Bahia, há anos essa doença tem chamado atenção principalmente nas áreas do litoral Norte.

A leishmaniose é transmitida através da picada de um mosquito. Geralmente a doença acomete cães sadios, que, consequentemente, transmitem aos seus donos. Nos humanos com imunidade diminuída (crianças, idosos, doentes).

O tratamento canino não obtém, em geral, a cura, mas pode oferecer uma boa qualidade de vida e maior longevidade aos animais afetados. Esse procedimento exige dos proprietários dos cães um compromisso de cuidados especiais com os animais infectados e também com o ambiente onde vivem.

O cão, após ser contaminado por um mosquito infectado, apresenta um período de incubação que varia de 2 meses a 6 anos. Os sinais mais comuns da doença são problemas de pele e pelo (dermatite seborréica, falta de pelo ao redor dos olhos, feridas na ponta das orelhas e na ponta do focinho), crescimento exagerado das unhas, emagrecimento, apatia, febre, sangramento nasal ou oral, problemas nos olhos, pode haver aumento do abdômen por causa do aumento de órgãos (baço e fígado), problemas renais. No entanto mais da metade dos cães portadores não apresentam sinais.

Pouco está sendo feito para a prevenção da doença, já que ela é transmitida por um mosquito. No entanto, gostaria de divulgar que recentemente os fabricantes de um produto anti-pulgas e carrapatos chamado Pulvex Pour-On enviaram a alguns veterinários um trabalho onde se sugere a ação repelente contra o mosquito. Ele deve ser usado exclusivamente em cães, é venenoso para gatos. É uma ampola que após ser agitada deve ser aplicada no dorso do cão uma vez por mês, tomando-se o cuidado de afastar o pelo. E há também uma coleira que está sendo vendida nos Pets que deve ser colocada no animal, 3 dias após o banho e o cão ficará com ela por 4 meses. A coleira contém um pó branco que repele o mosquito, após 4 dias de coleira o cão já pode tomar banho e levar uma vida normal.

Se o cão tiver mais de 15 Kg devem ser usadas duas ampolas: uma no dorso e uma na base da cauda. Cães de raças gigantes, acima de 50Kg, podem receber três ampolas: no dorso, no meio das costas e na base da cauda. Da mesma forma que cães de raças muito pequenas, abaixo dos 3 Kg, podem ser tratados apenas com meia ampola.

Portanto, fica aqui a minha dica: se você possui animais de estimação, procure no seu Pet ou no Pet mais próximo de sua residência esta coleira, e coloque no seu cachorro, se todos nós fizermos isso a doença poderá perder força e não se alastrar mais do que já está.

Fonte de pesquisa: Site Cães e Gatos/ Lulucha

PRECISAMOS DE UM LAR!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

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Todos castrados, vacinados e vermifugados! Obs: A adoção precisa ser feita na cidade de São Paulo.

Tico, macho, 9 anos, porte médio, muito companheiro e educado!


Preta, fêmea, 2 anos, porte médio, sociável e alerta!



Contato: (11) 8109-4139
Patricia

Cão para adoção!

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Shinauzer, macho, 1 ano, porte médio, ativo e carinhoso!

Castrado, vacinado e vermifugado!




Contato: (11)8109-4139


Patricia

Como cuidar dos animais domésticos em viagens

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

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Se você vai viajar e quer levar seu cãozinho junto, conheça alguns cuidados a considerar.

De avião


As viagens de avião são as que exigem mais planejamento. A primeira coisa é se informar com a companhia aérea sobre os procedimentos internos a serem adotados. Algumas permitem que animais pequenos, que não ultrapassem um determinado peso, viagem com o dono, debaixo da poltrona. Em outros casos, é cobrada uma taxa correspondente ao peso do animal e ele vai alojado num compartimento especial na aeronave. Como a maioria das companhias permitem número limitado de animais nos voos, informe a empresa com antecedência que pretende levar um animal com você.


Via de regra, gatos e cachorros devem viajar num contêiner próprio para o transporte de animais. Não existem regras quanto ao tamanho, mas, de acordo com João Paulo Alarcão, o ideal é que o animal consiga ficar em pé e dar uma volta completa em torno de si mesmo. “Não pode ser tão pequena que ele não consiga se mexer nem muito grande que ele possa ficar muito agitado”, explica o veterinário.

Com relação aos sedativos, que algumas companhias aéreas até recomendam, melhor deixar para lá. “Pode ser perigoso sem um veterinário por perto acompanhando a reação do animal ao medicamento. Se ele passar mal dentro do avião a empresa não se responsabiliza. Numa viagem curta, ele vai tranquilo sem sedação”, salienta o veterinário Fábio Langsch. Cuidar da alimentação também é importante. “Para uma viagem de até quatro horas de duração eu recomendo um jejum de três ou quatro horas antes. Isso evita que o animal fique nauseado.”
Para as viagens dentro do Brasil, é preciso apresentar no check-in um atestado da saúde do animal, emitido por um médico veterinário até 10 dias antes da viagem, e a carteirinha de vacinação comprovando que ele foi imunizado contra a raiva. Já para as viagens internacionais, o tutor precisa do Certificado Zoossanitário Internacional. O documento pode ser obtido no próprio aeroporto junto ao Serviço de Vigilância Agropecuária (SVA) até 10 dias antes da viagem para gatos, e cinco para cães. Além disso, cada país tem exigências específicas para receber animais.
No caso do Japão e de países da União Europeia, por exemplo, é obrigatória a instalação de um microchip no animal contendo dados pessoais e da saúde do animal. No site do Ministério da Agricultura, é possível se informar sobre as especificidades de cada região.

De ônibus


As regras para o transporte de animais em ônibus intermunicipais e interestaduais ficam a critério de cada empresa. Algumas só permitem que o animal viaje no bagageiro, mas autorizam a abertura do compartimento nas paradas para verificar o estado do bichinho. Outras autorizam que os animais pequenos viajem debaixo da poltrona desde que todos os passageiros concordem com a presença do animal, com a exceção dos cães-guias, que não enfrentam nenhum tipo de restrição. Também é necessário atestado de saúde e comprovação de imunização contra raiva.

De carro


Leve todos os documentos exigidos para as outras viagens, pois em caso de blitz o animal pode ficar retido até que se comprove a saúde e a vacinação contra raiva. Para garantir o bem-estar dele no caminho, mantenha a rotina de refeições, água e passeios nos mesmos horários. “Se ele come duas vezes ao dia, dê a ração nos horários de costume. E no caso de a viagem ser um pouco mais longa, é bom fazer paradas para que o animal faça as necessidades fisiológicas”, alerta Fábio Langsch.
Se o seu bichinho tem histórico de náuseas em viagens de carro, converse com o veterinário sobre a necessidade do uso de alguma medicação. “Se for a primeira viagem, o ideal é não dar nenhum tipo de remédio e observar o comportamento”, ensina o veterinário.
Cachorrinho Fred, quando sua tutora viaja ele fica em uma “colônia de férias”
Mas se você vai viajar, e por algum motivo não pode levar seu companheiro peludo junto, existem possibilidades confortáveis e seguras para que ele fique bem.

No hotel


Existem na cidade diversas opções de hotéis especializados em cuidar de cães e gatos. As diárias podem variar de R$ 10 a R$ 40, a depender do tamanho do animal e da alimentação, que pode ser levada pelo tutor ou fornecida pelo estabelecimento. Na hora de escolher a acomodação do bicho, os veterinários recomendam alguns cuidados. É importante olhar as condições de higiene do lugar, o tamanho do compartimento em que eles ficam alojados, quantos passeios por dia e se há um local ao ar livre em que os animais possam ficar quando não estão presos. Oriente os cuidadores sobre os horários das refeições e a quantidade de comida a que o animal está acostumado.
Além disso, o ideal é que você leve a ração dele e alguns pertences que vão amenizar a saudade de casa, como a cama, o cobertor ou os brinquedos preferidos. É isso o que vai na mala de Fred, um simpático cocker de 14 anos, quando a “mãe”, a administradora Ângela Hreisemnou, precisa viajar e deixá-lo num hotel. Como isso ocorre com frequência – às vezes, até três vezes por mês – Fred já está mais do que habituado. “A gente aprendeu a entender o que ele diz. Quando um hotelzinho é ruim, ele mesmo denuncia na volta para casa. Chora, fica cabisbaixo, carente”, diz a mãe-coruja.
Como Fred já passou por experiências traumatizantes com estabelecimentos ruins, Ângela aprendeu a se cercar de cuidados. “Já descobri que ele ficou trancado três dias numa gaiola no subsolo e uma vez ele precisou fazer tratamento para as cordas vocais de tanto chorar”, conta.
Por sorte, Fred encontrou sua hospedagem ideal, num hotel com área aberta e direito à programação com brincadeiras durante o dia. Quase uma colônia de férias.
Geralmente, os hotéis exigem que o bicho esteja com as vacinas em dia e prevenido contra carrapatos, já que vai estar em constante contato com outros animais. Por isso, antes de hospedá-lo, leve-o ao veterinário e explique a situação. A atenção deve ser redobrada no momento de buscá-lo. “É bom olhar se o animal está machucado, se tem pulga ou carrapato e se está abatido, com sinais de alguma doença”, orienta o médico veterinário João Paulo Alarcão. “Todo estabelecimento assim deve ter um veterinário responsável, ele tem obrigação de cuidar bem do animal”, completa.


Em casa


Deixar o animal em casa, além de sair mais barato, por ser uma solução mais confortável, explica Alarcão. “Em casa, ele estranha menos o ambiente, fica mais calmo, é melhor até do que deixar num hotelzinho”, diz. No entanto, confie os cuidados a pessoas de confiança, de preferência com as quais o animal também já seja familiarizado. Isso porque os horários de alimentação e mesmo de passeio devem ser mantidos. Além disso, o fato de os tutores serem substituídos por um rosto familiar ameniza o risco de depressão, maior em gatos.
O veterinário Fábio Lagsch alerta que essa confiança é importante principalmente para os felinos, que são mais sensíveis. “Alguns só comem o que recebem de pessoas nas quais eles confiam. Dependendo de quantos dias ele fica sem comer, começa a digerir os próprios órgãos e morre. E isso pode acontecer em hotéis também”, alerta.


Fonte: Correio Braziliense

Artigo sobre a Sarna Otodécica Felina

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

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Nesta coluna a Dra Patrícia Dias Colombini, Médica Veterinária e Responsável Técnica pela Mercearia do Animal . escreve sobre a Sarna Otodécica..


A Sarna Otodécica Felina, também conhecida como Sarna de Ouvido é causada por um ácaro que vive na superfície da pele.



Esses ácaros quando adultos são grandes e brancos, alimentando-se de resíduos epidérmicos e fluídos teciduais. À medida que os ácaros vão se alimentando o epitélio do conduto auditivo fica irritado e o canal enche-se de cerume(Cera) com aspecto escuro("grão de café").



Os sintomas clínicos são variáveis e atingem principalmente os felinos, sendo o mais comum o prurido(coceira) intruso, que causa muito incômodo no animal As lesões podem ficar restritas ao conduto auditivo externo mas os ácaros são comumente encontrados em outras áreas do corpo, particularmente no pescoço, nádega e cauda.



O diagnóstico é feito através do histórico e exame físico direto e indireto, através de otoscopia.Exames complementares como o parasitológico de cerume também são importantes para o diagnóstico.



O tratamento é feito através de medicamentos com agentes acaricidas, mas é importante fazer uma limpeza do conduto auditivo com ceruminolíticos(medicamentos que removem a cera do condutro).



Caso o seu animal apresente algum desses sintomas , procure rapidamente o Médico Veterinário de sua confiança, pois os ácaros de orelha são altamente contagiosos entre animais e até mesmo em humanos.

Manchinha

terça-feira, 24 de agosto de 2010

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A Manchinha é uma menininha linda, fofa e muito sapeca...Infelizmente sua mãe se foi quando ela ainda tinha 10 dias. Ela precisou de mamadeira, e agora que está com 40 dias, precisa de uma familia que lhe de muito amor.

Vermifugada, castrada e vacinada!
Lembrando que essa adoção é para quem mora na cidade de São Paulo

Telefone:
(11)8415-5802
Tratar com Danielle

Cão é reflexo do estado de espírito do dono, explica Cesar Millan

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

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CLAUDIO PRANDONI
Colaboração para o UOL Bichos

Recentemente estreou no canal pago Animal Planet a 3ª temporada da série “O Encantador de Cães”, estrelada por Cesar Millan, mexicano especialista em comportamento canino, notório por conseguir resolver uma ampla variedade de problemas, desde cães agressivos até outros marcados por traumas e manias diversas.
Em entrevista coletiva concedida por telefone, o especialista falou sobre a carreira, o programa na televisão e técnicas para entender os animais:

Como você se prepara para cada caso mostrado no programa?

Cesar Millan: Bom, a verdade é que nunca sei o que vai acontecer em cada caso. A produção só me diz que horas vamos gravar e os produtores mesmos é que assistem os vídeos e selecionam os cães para cuidar.
Prefiro não saber nada assim tenho a surpresa, quero experimentar o momento em que conheço o cachorro e ele conhece a mim. Isso é importante porque dessa forma eu avalio o presente, o que acontece naquele momento, e não o que foi gravado e enviado no vídeo. Assim eu consigo manter um relacionamento fresco e sincero. Um problema comum é que muitos de meus clientes vivem pensando no passado ou projetando o futuro e deste jeito eu consigo fazê-los pensar no agora, no presente.
Por outro lado, me preparo fisicamente, faço caminhadas todas as manhãs e sempre levo comigo um grupo de cinco ou seis dos meus cachorros para me ajudar. Não sei se o cão que vou cuidar está ansioso, nervoso ou o que seja, então levo um dos meus que vai me ajudar a definir isso.

Qual foi o caso mais difícil que você lidou?

Cesar Millan: Meus casos mais difíceis são sempre com as pessoas, não os animais. A pessoa demora a entender que precisa tratar o cão como animal e não como um ser humano.
O cão deseja apenas ser feliz, agir naturalmente e muitas vezes o obstáculo que o impede não é a agressividade, medo ou ansiedade, mas sim o fato de que o dono não quer que o cachorro seja um cachorro.
Você acredita que os animais se comunicam pela energia e que podem, de certa maneira, serem reflexos do estado de espírito de uma pessoa?

Cesar Millan: Claro, absolutamente. O cão expressa como você se sente, mas não por palavras. Se há tensão na casa o cachorro fica tenso, se há medo ele fica com receio e da mesma forma com sentimentos positivos. Mas ele não nasce sabendo isso, ele aprende na sua casa.
Por isso, quando vou à casa de uma pessoa sei que ela vai me contar uma história, que pode ser real ou não, mas o cachorro vai me contar a verdade.
Uma vez, um mexicano chamado Ernesto foi mordido por um cachorro na Cidade do México. Ele se mudou para os Estados Unidos, criou uma família e os filhos queriam um cachorro. Como ele morria de medo de cães, veio me pedir ajuda e explicou que tinha "medo de qualquer tipo de cachorro, até chihuahuas.
O que fiz? Coloquei ele no meio de um monte de cachorros. Como todos estavam treinados foram brincalhões, caso contrário sentiriam o mesmo medo de Ernesto e o teriam atacado. É como a natureza funciona.
Muitos treinadores concordam com você que é importante trabalhar a energia do animal. Porém, muitos são contra os seus métodos, consideram eles muits fortes e repressivos. Por exemplo, poucas vezes se vê no programa você premiando os cães com biscoitos ou coisa do tipo. O que você acha sobre isso?

Cesar Millan: O caso é que há diferentes formas de premiar um cachorro. Realmente é um costume premiar com um biscoito quando ele faz algo que desejamos.
O problema é que aqui na América os cães são estimulados exageradamente e assim não conseguem ter uma mente tranquila e relaxada. Por isso também é bom premiar com relaxamento e amor, sem a excitação. Não quer dizer que não se está fazendo algo de bom para o cachorro, mas sim que algo está sendo feito de forma pacífica. O cão sente sua energia, ele sabe que você está feliz por causa do que ele fez.
A maioria dos meus casos no programa envolve cães agressivos, hiperativos, nos quais premiar com empolgação pode ser um equívoco.
Recentemente ajudei uma professora de psicologia que tinha problemas para lidar com dois chihuahuas. Sabe qual era o problema? Carinho em excesso. Você pode desequilibrar totalmente um cão ao lhe dar muito afeto e torná-lo agressivo.

Você acha que nasceu com um dom para lidar com cães?

Cesar Millan: Quando eu nasci eu vivi com uma pessoa que tinha esse dom, que foi meu avô. Ele morava no rancho e não explicava muitas coisas, mas havia muito para ver e aprender com ele.
E eu acho que levei o conhecimento dele a um nível superior: ele lidava com grupos de sete, oito, dez cães no máximo, já eu faço o mesmo com 30, 40, 50 cachorros.
Acredito que o dom que Deus me concedeu foi ter um avô como ele.

Por que você decidiu fazer programas de televisão?

Cesar Millan: Eu já tinha um comércio estabelecido no sul de Los Angeles, um lugar de poucos recursos. Mesmo assim chegavam a mim para cuidar cachorros de Beverly Hills, Bel Air, cachorros cheios de dinheiro, alguns até chegavam em limusines.
Essas pessoas começaram a falar bem do meu trabalho e logo começaram a chegar ligações de Nova Iorque, cartas do Canadá, Inglaterra, Irlanda, Escócia e outros lugares. Nunca fiz propaganda e ainda cobrava barato pelo serviço, mas com isso fui ganhando a confiança dos Estados Unidos.
Na época eu estava ilegal no país, mas tive a vantagem de então já ter como amiga Jada Pinkett Smith [atriz e esposa do ator Will Smith] que me recomendou aprender a falar inglês e me mandou uma professora para ensinar o idioma.
Meses depois fui entrevistado por uma pessoa do [jornal] Los Angeles Times que perguntou o que eu gostaria de fazer agora que já era amigo de diversas celebridades. Eu disse: "gostaria de ter um programa de televisão". A frase foi publicada em uma edição de domingo e na segunda já havia produtores querendo saber como seria o show.

O que você acha de centros estéticos e spas para cães e outros animais?

Cesar Millan: O melhor é que, obviamente, um cão balanceado, equilibrado, seja levado a um lugar desses, mas de maneira geral a experiência é mais para o ser humano. A pessoa é que está ganhando com isso - muitas vezes são pessoas que não levam o cachorro para passear ou algo do tipo e levando a um salão de beleza tiram um pouco do sentimento de culpa.
Eu corto pêlos de cachorros e sei como é importante a estética.
O cão se sente melhor e as pessoas ao redor vão preferir se relacionar com um cão limpo e bem cuidado.
Mas qualquer coisa além disso já não interessa ao cachorro.
Ele não sabe o valor das terapias aromáticas, por exemplo. (UOL Bichos)
"Vivemos em uma sociedade com medo. Este medo muitas vezes provêm da ignorância.
Creio que, através da difusão de conhecimentos, podemos fazer um mundo melhor - não apenas para os cães,
mas para todos os seres humanos e da Mãe Natureza.
Eu acredito que você tem que curar o seu próprio mundo, em primeiro lugar:
sua família, seus filhos, seu cachorro, seu outro significativo.
Se você não tiver um bom relacionamento com sua própria esposa, por que você falar da minha esposa?
Se seus próprios filhos não são estáveis, por que você insiste que meus filhos se comportam assim?
Se seus próprios cães não ouvem você, como você está pode ensinar-me sobre um cachorro?
Seja um exemplo. Defina um exemplo.

Comece por se tornar um líder do bando em seu próprio mundo e curar o seu próprio mundo, e os efeitos repercutem em cascata.

Precisamos criar um mundo onde o maior nível de energia é a partir de modelos positivos, para que possamos dominar negatividade". (Dog blog)
O ENCANTADOR DE CÃES - Episódios podem ser assistidos no canal pago Animal Planet

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Fonte: Uol Bichos e Dogblog.com
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Site oficial de Cesar Millan: www.cesarsway.com

Gato Romeu

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

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Nascimento aproximado: junho de 2003 e resgatado em outubro de 2009.
Obs: É preciso morar dentro da Cidade de São Paulo, pois as entregas são feitas pessoalmente nas casas dos adotantes.
interessados entrar em contato:
informacoes@adoteumgatinho.org.br

Procura-se um lar!

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Gatinha Lalá


Seis meses, castrada e com a primeira dose da vacina.
Obs: É preciso morar dentro da Cidade de São Paulo, pois as entregas são feitas pessoalmente nas casas dos adotantes.
interessados entrar em contato:

Feira de adoação!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

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CLIQUE NA IMAGEM PARA VISUALIZAR MELHOR.

CONTATO

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Entre já em contato!!!

petsolidario@gmail.com

Uma gatinha para adoção!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

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Nome: Tina Turner

Idade: 10 meses

Preta com manchinha branca na barriga e no pescozo
Castrada e vacinada
Expertíssima, independente, carinhosa, adora dormir com a gente, muito elegante.
Entrar em contato com Isabel.
bel.car@uol.com.br

Adote o gato Gumersindo

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Idade: 8 meses

Características do animal: doce, muito fofo, gosta de carinho, adora brincar. Castrado e vacinado.

Entrar em contato com Isabel.

Preta, fêmea para adoção!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

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Fêmea, jovem (2 anos), porte médio, pêlo curto e preto.

Castrada, vacinada e vermifugada.Ela tem perfil para viver em uma casa, sítio ou chácara.


É super sociável com outros animais (patos, galinhas, etc), brincalhona, ativa e alerta.


pat_beneduce@hotmail.com / (11) 8109-4139


Tico, adoção especial!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

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Tico.

Macho, poodle médio, 9 anos, saudável, educado, calmo e muito companheiro.
Castrado, vacinado e vermifugado.
Foi abandonado na rua (Bairro de Pinheiros), após sua dona ser internada.

pat_beneduce@hotmail.com / (11) 8109-4139


Lupi para adoção!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

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Lupi

Macho, porte médio, pêlo curto, bicolor (preto e branco), 4 anos, companheiro, carinhoso, atleta e inteligente.
Castrado, vacinado e vermifugado.
Foi resgatado da casa do antigo dono, por maus-tratos!

Interessados entrar em contato:
pat_beneduce@hotmail.com / (11) 8109 4139